Muitas vezes, padrões e crenças que carregamos nos impedem de adotar hábitos mais saudáveis. Mas com acolhimento, informação sobre nutrição e movimento em comunidade, pode ser possível.
Nos últimos meses, tenho falado muito por aqui sobre como uma vida saudável vai muito além daquilo que colocamos no prato. Dormir melhor, movimentar o corpo, viver com mais presença e cultivar relações de apoio são tão importantes quanto escolher alimentos frescos e naturais.
E, se tem um lugar que nos convida a viver assim, esse lugar é Ilhabela. Quem mora aqui sabe: basta olhar para o mar ou caminhar pela mata para sentir o chamado de um ritmo diferente, mais conectado com nossos ciclos naturais. A luz do dia, o pôr do sol, o silêncio da noite — tudo isso nos lembra do nosso próprio ciclo circadiano, esse relógio biológico que orienta sono, energia e bem-estar.
Ainda assim, mesmo em meio a tanta inspiração, mudar hábitos não é simples. Muitas vezes não é a falta de informação que nos impede, mas sim os padrões que carregamos, as crenças que nos limitam e a falta de suporte no dia a dia. É por isso que tantas tentativas de “virada de chave” acabam ficando pelo caminho.
Foi dessa reflexão que nasceu o O Corpo que Habito — um programa que criei junto com a instrutora de yoga Aline Scholling, com quem compartilho essa visão de saúde mais ampla e integrada. Durante 3 meses, vamos caminhar juntas em encontros quinzenais, unindo nutrição e movimento, teoria e prática, autoconhecimento e comunidade.
A ideia é simples: oferecer um espaço de acolhimento e transformação, onde cada mulher possa olhar para suas escolhas, entender o que está por trás delas e criar, pouco a pouco, um estilo de vida mais leve, sustentável e conectado com o que faz sentido para si.
Porque, no fim, mudar de dentro pra fora é o que realmente transforma.
📍 O Corpo que Habito — início 20/09, Casa Piquerobi, Ilhabela.
Para mais informações, clique aqui.